quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

O dia que o PT tremeu ...

Já sabíamos que essa campanha iria ser complicada, baixa e suja. Essa previsão já vem dando os ares de certeza. 

Com a divulgação das ofensas conta o seu maior adversário o PT deu inicio a sua campanha eleitoral para difamar, ridicularizar e provocar seus adversários, uma manobra comum nas campanhas mais delicadas.
A bola da vez é o Governador e pré-candidato Eduardo Campos. Em seu Facebook Campos foi tratado como "tolo", "playboy mimado" e candidato "sem projeto, sem conteúdo e sem compostura política". Responsável pela gestão de mídias sociais do partido, Alberto Cantalice, negou que o texto representasse um posicionamento oficial da legenda, mas reforçou o tom adotado, segundo ele, por um dos integrantes de sua equipe.

O deputado federal Roberto Freire (SP), sugeriu que a reação do PT estar relacionada ao medo das chances de Campos de impedir a reeleição da presidente. Em seu perfil no Twitter, Freire sugeriu que a reação do PT pode estar relacionada às chances de Campos de impedir a reeleição da presidente Dilma Rousseff. "Será que PT tem pesquisa interna que mostra Eduardo Campos começando a incomodar a reeleição de Dilma? Dai as patéticas e agressivas notas?"e  que o PT acreditava que Campos era um "amigo subalterno" e, ao se colocar como alternativa para a sucessão presidencial, o governador mostrou que não era. "O PT demonstra preocupação e mesmo certo desespero com candidatura Campos. PPS agiu politicamente certo buscando fortalecer a alternativa do PSB", comentou.

O ataque continua ... Já saiu os boatos que a presidente irá aumentar o bolsa família par um salário mínimo, que Eduardo Campo ira acabar com o programa, se o PT sair da presidência o programa irá reduzir o valor que Marina quer tomar terras para dar para os Índios .... são tantos que não caberia nesta nota.

Pelo Facebook, o governador Eduardo Campos disse que o PSB continuará firma no "debate de alto nível sobre o Brasil". "O resto a gente ignora. Porque, enquanto os cães ladram, a nossa caravana passa. Vamos em frente, pessoal", afirmou.

Opinião: Nem um presidente irá mexer no programa, nem para aumentar nem para diminuir. 

  

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