A PROTESTE avaliou das dez marcas de fogões de 5 (cinco) bocas e o resultado foi assustador.
Os Problemas encontrados são vazamento de monóxido de carbono e problemas na segurança térmica. Mas o modelo da Consul apresentou problemas na segurança térmica, por ultrapassar o limite que a legislação brasileira permite em temperaturas da lateral. E, nos fogões Esmaltec e Mueller, ocorreu vazamento de monóxido de carbono acima dos limites seguros.
Mas há boas notícias também. Os sete fogões que continuaram sendo testados se mostraram seguros em todos os itens referentes à segurança mecânica: conexões, manípulos, injetores de gás, dispositivo supervisor da chama, sistema de ignição, estabilidade dos queimadores e propagação e estabilidade da chama. E, como os modelos de cinco bocas são maiores, são mais estáveis. Por isso, não oferecem o risco de tombamento. Já em relação à segurança elétrica, dá para confiar em todos eles.
O problema começou a surgir, contudo, na análise de segurança térmica, na qual checamos se há risco de o usuário se queimar ao encostar acidentalmente nas partes frontal e lateral do fogão, além da tampa de vidro. Para chegar aos resultados, nos baseamos nas normas internacionais.
Diante disso, os produtos que só atendiam à norma brasileira atual foram considerados ruins – e vale lembrar que um deles chegou a ultrapassar essa norma, sendo eliminado do teste. Entre os sete fogões avaliados, somente o modelo da Continental foi considerado muito bom.
Todos os outros receberam nota “ruim”.
Fonte: Proteste
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