Falta uma semana para o fim da data limite para a realização das convenções partidárias pelo país, o PSB de Eduardo Campos ainda precisa acertar a montagem das chapas do partido em alguns estados. Apesar de o número não ser extenso, essa adequação mexe mais uma vez com a relação da legenda com os correligionários ligados à Rede Sustentabilidade.
Em Minas os socialistas adiaram a decisão sobre os rumos do partido nas próximas eleições e delegaram a escolha à comissão executiva estadual, com isso PSB/Rede Sustentabilidade não terá candidato ao governo do estado fortalecendo a tese de uma aliança com o PSDB. Se confirmar, Eduardo vai ter que lidar com o cenário de não ter palanque próprio no três maiores colégios eleitorais e ainda apoiar candidatos de partidos dos seus principais adversários à Presidência.
Na última sexta-feira, o PSB indicou o deputado Márcio França para a vice do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), que tenta a reeleição. Já no Rio de Janeiro, acertou com Lindberg Farias (PT) para o governo do Rio, compondo a chapa com Romário (PSB), ao Senado.
“Eu e Marina dizemos que vamos governar o Brasil com os melhores. Nós podemos governar o Brasil com os melhores do PT, do PSDB, e de outros que até não tenham partidos. Não queremos ser os donos da verdade, que só presta se for filiado ao nosso partido”, argumentou Eduardo Campos.
Fonte: PEmais
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