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segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Garanhuns é Destaque em Brasileiro e Mundial de Judô

Garanhuns levou a melhor em Brasileiro e Mundial de Judô, ocorrido no período de 8 a 10 de novembro, em Fortaleza-CE. O município foi representado por 21 atletas que conquistaram nove medalhas de ouro, quatro de prata e cinco de bronze. Os atletas premiados foram: Miguel Arcanjo do Amaral, Rafael D’Luca do Amaral, Carlos Tevano Filho, Ailton Ramos, Charles Gabriel Carvalho, Milena Alves, Giudicelli Elias, Mylla Cristian Campelo, Jair de Araújo e Ellen Raissa Ferreira. Na lista de conquistas ainda consta os nomes dos judocas Carlos Magno da Silva e Silas Sousa. Cada participante disputou o Campeonato numa categoria específica.

O atleta Marlone Antunes competiu em duas categorias e conquistou medalhas de prata e bronze. A judoca Raquel Ingrid, que também disputou em duas categorias, após conquistar um ouro e uma prata, se tornou Pentacampeã Brasileira de Judô.

Pelo campeonato Mundial, o professor e judoca Carlos Tevano trouxe o ouro na categoria sênior-81 kg, conquistando assim o título de Deca campeão Brasileiro das Ligas de Judô e o atleta Gislanio dos Santos Melo, trouxe a prata na categoria sênior-73 kg. O evento contou com a participação de 20 ligas estaduais de judô, das quais, Pernambuco se fez presente com 117 atletas.

Ao todo, cerca de mil atletas integraram o evento. Na ocasião, Pernambuco foi destaque pela conquista de Campeão Geral no Brasileiro Nacional das Ligas de Judô. Os atletas de Garanhuns  que participaram do evento esportivo integram a Associação Carlos Tevano – ACT, e contam com o apoio logístico do Governo Municipal de Garanhuns.


Texto: Cássia Amaral

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Anteprojetos: Uma propostas para desafogar o Judiciário brasileiro

Dois anteprojetos produzidos por uma comissão de juristas serão entregues ao Senado amanhã: um que visa reformar a Lei de Arbitragem e outro que cria um marco legal para a mediação. A comissão, presidida por Luis Felipe Salomão, ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), trabalhou durante cinco meses com o objetivo de estimular o uso da arbitragem e da mediação para desafogar o Judiciário e dar mais rapidez aos processos litigiosos.

Salomão explica que, na arbitragem, as partes em conflito escolhem um juiz privado para tomar a decisão. Na mediação não há um juiz, e sim um mediador, que, em vez de tomar uma decisão, estimula uma solução consensual.

Segundo o presidente da comissão, a mediação tende a ser mais utilizada para as chamadas demandas de massa, “pois tem potencial para chegar a um maior número de pessoas”, enquanto a arbitragem tende a se concentrar em questões de maior porte, por envolver valores maiores.

Salomão frisou que o anteprojeto sobre mediação se refere exclusivamente à mediação extrajudicial — aquela que é feita antes de recorrer ao Judiciário. Também salientou que o fortalecimento da arbitragem pode funcionar como um atrativo para os investimentos estrangeiros no país. Ele citou como exemplos os contratos para exploração de petróleo e as obras da Copa do Mundo e das Olimpíadas no Brasil.

Fonte: Jornal do Senado